Patti Smith

Primeiros trabalhos: 1970-1979

Pré-venda dos primeiros 60 exemplares.
11.50€
Após o lançamento, 14€


30 edições especiais limitadas com sobrecapa/poster a branco ou negro.
13,50
Apenas disponível durante a pré-venda.


Termina a 9 de Junho.

Envios a partir de dia 12 de Junho.

1970-1979 é uma selecção, feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original.




A pré-venda terminará no dia 9 de Junho, altura em que acontecerá o lançamento na Feira do Livro de Lisboa. Está limitada aos primeiros 60 exemplares, dos quais apenas 30 terão uma sobrecapa/poster personalizada.
(A edição limitada encontra-se esgotada.)

Encomendas para traca.edicoes@gmail.com



“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas. Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E alguns parece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.

Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbre das dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado, posso assegurar, com um coração destemido.”

-Patti Smith

Prefácio de Rafaela Jacinto

Rafaela Jacinto

A música está na minha cabeça

c/ prefácio de André Tecedeiro

A poesia de Rafaela é desviante, fazendo questão em não se inscrever em nenhuma corrente, pois as correntes são para quem está agrilhoado. 

Ela exige amor, um que clama pela exposição das cicatrizes deixadas pela ruínas duma sociedade pós-capitalista, assente numa partitura de resistência que oferece tanto de mundano como de épico, não fossem ambas dar a outra face. Ou nas belas palavras de Vaneigem:  "Aqueles que falam de revolução e de luta de classes sem se referir à vida quotidiana, sem compreender aquilo que há de subversivo no amor, de positivo na recusa do constrangimento, estes carregam na boca um cadáver”


"Estamos no Inverno, faz frio e ouvimos música enquanto tentamos esquecer que não temos quem nos aqueça os pés e nos prepare uma salada de frutas. Confirmamos a morte próxima, não, não confirmamos, não temos quem nos ouça, quem nos faça sentir semelhantes, alguém que nos nomeie. Somos nós que gritamos o nosso nome, mas o nome não quer dizer nada, a nossa identidade é fluída. Está a ver? Como fazer com que você que me lê, se identifique comigo? Deus está morto, viva o marketing. Parabéns, acaba de adquirir poesia sincera, irónica e catastrófica. 

cobramor

Sol Invicto

Sol Invicto, a última divindade pagã a resistir antes da cristianização do império romano, simbolizava a vitória da luz sobre as trevas, a cada manhã.

Em Sol Invicto as ruínas da poesia maldita fundem-se com a utopia beatnik, aliadas à crueza duma certa tradição lusitana e à herança da literatura de inspiração libertária.

Uma edição especial, limitada e numerada, de 200 exemplares.