Poesia de Resistência Palestiniana

Séc. XXI


Prefácio de Shahd Wadi

                                 

Pré-venda

Preço de ave madrugadora até 28.01: 10€ (portes incluídos)


Poesia de Resistência Palestiniana Séc. XXI é uma recolha de poesia de autores originários ou com origens Palestinianas, quer a residir no país quer na diáspora, que espelha a determinação de um povo ocupado durante 75 anos.

As traduções foram feitas por Margarida Vale de Gato, Ana Guimil, António Hess, Duvalll McGregor, Joana Craveiro e cobramor.
A revisão foi feita por Cláudia Faria.

Todo o trabalho é voluntário e não será remunerado.


Com esta obra pretendemos atingir-se dois objectivos:

- Angariar fundos em benefício da ONG EyeWitness Palestine (https://eyewitnesspalestine.org/)

- Manter viva a cultura de um povo a sofrer um genocídio e uma destruição cultural


O pedido de apoio visa pagar os custos de produção do livro a fim de que todo o dinheiro reverta para a Palestina.







Vítor Belanciano

Estás na moda ou na merda


Prefácio de A Garota Não

Posfácio de Paula Guerra

                                 

Pré-venda

Preço de ave madrugadora até 28.01: 10€ (portes incluídos)


Compilação de pequenos textos de reflexão, “Estás na moda ou na merda?”, porque vivemos entre impasses e conflitualidades, mas em vez de os encararmos, tentamos disfarçá-los, renegando dessa forma as possibilidades alternativas, que também existem. É assim que tenho sentido o estado do mundo, de Portugal, do colectivo e de muitas existências particulares, das quais não me excluo.

"Quando comecei a escrever estes textos no jornal Público, alguns dos que só me conheciam do jornalismo cultural e da crítica de música, confessaram-se surpresos, principalmente quando expunha visões políticas. Quando era atacado, por norma lá vinha a frase paternalista que devia era dedicar-me à música. Essa tentativa de menorização sempre me fez sorrir. Mas é real. Está incrustrada nas próprias redacções dos jornais."


cobramor 

Hugo Vieira da Silva

sutra do deserto

Últimas unidades nas livrarias.

Edição limitada de 77 exemplares .


sutra do deserto é um poema longo composto como uma peça de free jazz sobre a destruição das zonas silvestres, a gentrificação, a uniformização cultural e o apocalipse capitalista. Escrito por cobramor e ilustrado por Hugo Vieira da Silva


1970-1979 é uma selecção, feita pela autora, da sua escrita durante esse mesmo período. Uma parte deste livro são trabalhos nunca publicados, onde constam excertos do seu diário, performances e notas pessoais. A maioria dos textos foram publicados ao longo da década de setenta, em livros que há muito se encontram esgotados, mesmo na língua original

“Éramos tão inocentes e perigosos como crianças a correr por um campo de minas. Alguns não conseguiram. A alguns apareceram-lhes mais campos traiçoeiros. E alguns parece que se saíram bem e viveram para recordar e celebrar os outros.

Uma artista enverga o seu trabalho em vez das feridas. Aqui está então um vislumbre das dores da minha geração. Frequentemente bruto, irreverente—mas concretizado, posso assegurar, com um coração destemido.”

-Patti Smith

Prefácio de Rafaela Jacinto

Rafaela Jacinto

A música está na minha cabeça

c/ prefácio de André Tecedeiro

A poesia de Rafaela é desviante, fazendo questão em não se inscrever em nenhuma corrente, pois as correntes são para quem está agrilhoado. 

Ela exige amor, um que clama pela exposição das cicatrizes deixadas pela ruínas duma sociedade pós-capitalista, assente numa partitura de resistência que oferece tanto de mundano como de épico, não fossem ambas dar a outra face. Ou nas belas palavras de Vaneigem:  "Aqueles que falam de revolução e de luta de classes sem se referir à vida quotidiana, sem compreender aquilo que há de subversivo no amor, de positivo na recusa do constrangimento, estes carregam na boca um cadáver”


"Estamos no Inverno, faz frio e ouvimos música enquanto tentamos esquecer que não temos quem nos aqueça os pés e nos prepare uma salada de frutas. Confirmamos a morte próxima, não, não confirmamos, não temos quem nos ouça, quem nos faça sentir semelhantes, alguém que nos nomeie. Somos nós que gritamos o nosso nome, mas o nome não quer dizer nada, a nossa identidade é fluída. Está a ver? Como fazer com que você que me lê, se identifique comigo? Deus está morto, viva o marketing. Parabéns, acaba de adquirir poesia sincera, irónica e catastrófica. 

cobramor

Sol Invicto

Sol Invicto, a última divindade pagã a resistir antes da cristianização do império romano, simbolizava a vitória da luz sobre as trevas, a cada manhã.

Em Sol Invicto as ruínas da poesia maldita fundem-se com a utopia beatnik, aliadas à crueza duma certa tradição lusitana e à herança da literatura de inspiração libertária.

Uma edição especial, limitada e numerada, de 200 exemplares.